Mais uma discussão, unilateral por vias de dúvida.
Como sempre, quando se ouve o que não quer, porque não gosta, palavras fogem por entre dentes, proferidas num tom mais que audível, cuspidas inevitavelmente pela perda de chão.
Mas falemos do que vim aqui escrever. A discussão terminou com um bater de portas repercutida por uma frase, diferida no espaço, querendo dar continuidade ao diálogo sem sentido.
Porém, depois do sucedido, instalou-se o silêncio... Nem o ar se movia, as testemunhas do ato não se pronunciaram por falta de ousadia, por concordarem com o que foi dito ou talvez me julguem em mente.
Nada disso importa.
As minhas convicções mantiveram-se firmes e isso vale mais que tudo.
Como sempre, quando se ouve o que não quer, porque não gosta, palavras fogem por entre dentes, proferidas num tom mais que audível, cuspidas inevitavelmente pela perda de chão.
Mas falemos do que vim aqui escrever. A discussão terminou com um bater de portas repercutida por uma frase, diferida no espaço, querendo dar continuidade ao diálogo sem sentido.
Porém, depois do sucedido, instalou-se o silêncio... Nem o ar se movia, as testemunhas do ato não se pronunciaram por falta de ousadia, por concordarem com o que foi dito ou talvez me julguem em mente.
Nada disso importa.
As minhas convicções mantiveram-se firmes e isso vale mais que tudo.
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