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domingo, 12 de agosto de 2012

Besty!


Para começar, existe uma variedade enorme de sentimentos. Um dos quais “Amor”, algo abstrato, comum, mas fora do normal, para o qual não existe uma definição correta. É simplesmente algo que cresce connosco. É o sentimento que nos incute outros sentimentos, tais como “Felicidade”, “Tristeza”, “Desespero”, “Mágoa”, etc.

Tudo isto é estranho de ser dito, de ser escrito também. Mas penso que é vital eu tentar falar sobre ele.

Desde que tenho lembranças/ recordações, tenho pessoas que me apoiam. Que participaram no meu crescimento enquanto ser humano. Sei que todas essas pessoas merecem que eu partilhe os meus sentimentos com elas.

Mas este pequeno excerto dos meus pensamentos foi para alguém que conheci à seis anos no dia 15 de Setembro. Tinha-mos entrado para o 5º ano, recordo-me como se fosse hoje, dei-te um encontrão. Passamos momentos espetaculares, inesquecíveis que irei recordar até que o meu cérebro os varra dolorosamente. Também passamos por momentos maus. Mas felizmente temo-nos apoiado mutuamente. Já discutimos, berramos, gritamos, cantamos, choramos. Por todas as nossas aventuras, um grande obrigado!

Eu sei que me entendes quando digo que és mais que uma amiga, és uma irmã, alguém para quem escrevo com franqueza. Sabes o meu melhor e o pior, tal como eu sei o teu. Vislumbro-te e reconheço o teu sorriso, a tua impetuosidade, esse ar fugaz que não sou capaz de descobrir a onde te leva.

 Contudo, eu acredito piamente que posso contar contigo até ao fim. Eu sei que não preciso de agradecer, sei que não preciso de escrever, porque tu sabes o quanto de amo, e da mesma maneira que comecei este desabafo, digo-te que este sentimento é imensurável! E é o mais forte que tenho para te oferecer. 

                                            Não é preciso ser família para gostar assim tanto de uma pessoa.

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