Palavras
voam, ecoam no espaço, perpetuam na consciência. Principiam leves, cuspidas num
ato de tristeza, mágoa e amargura, na tentativa de ferir o próximo. Contudo
tornam-se pesadas. Palavras desenfreadas, tempestuosas e amargadas pelos ditos
sentimentos, transformam uma conversa num debate, sem espirito crítico, em que
todos os participantes têm segurança nas suas convicções.
Discussões que são iniciadas por atos de egoísmo e perversão dos pobres conjuntos de letras. Parecendo que não, cansa. Levar uma vida a combater algo que nunca poderá jamais ser ganho.
Porquê perder tempo a tentar ferir alguém que nos esfola? “ Natureza humana” talvez. Por vezes devemos engolir o orgulho e deixar passar. Mas escrever é fácil, fazer é que é difícil.
No entanto, as palavras não precisam de ser proferidas com o intuito de magoar alguém para que perpetuem na nossa consciência. Por vezes, um simples gesto e uma pequena palavra são o suficiente.
Discussões que são iniciadas por atos de egoísmo e perversão dos pobres conjuntos de letras. Parecendo que não, cansa. Levar uma vida a combater algo que nunca poderá jamais ser ganho.
Porquê perder tempo a tentar ferir alguém que nos esfola? “ Natureza humana” talvez. Por vezes devemos engolir o orgulho e deixar passar. Mas escrever é fácil, fazer é que é difícil.
No entanto, as palavras não precisam de ser proferidas com o intuito de magoar alguém para que perpetuem na nossa consciência. Por vezes, um simples gesto e uma pequena palavra são o suficiente.
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